sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Isto, aquilo, acolá e mortes =S


Demomento a chuva trasforma-se em tempestade,
e , já me pareceu que a bonança estivesse mais perto.
Acredito no que me dizes, mas tu não te acreditas com ideias e intenções alheias ao nosso mundo,
no entanto, continuas a empurrar-nos para um turbilhão que nos irá separar,
separarnos-a, a alma, o corpo e o amor,
tempestades alheias,
tristezas e mágoas!
sinto-me cada vez mais no olho da tempestade e no centro do turbilhão, e tu cada vez mais a afastares-te de mim...
como se um poço cai-se em cima de mim e não me conseguisse mexer,
Defender-me....
O estado pleno outrora acesso, está estupidamente apagado,
não existe mais o combustivél para o acender,
tudo o que tinha como certo, tenho agora como errado,
pedra sobre pedra, vou-me arrastando,
O sono está cada vez mais forte,
o liquido mortal já mo inseriram,
agora é so esperar o veneno apoderar-se de mim,
e matar-me, eclipsar-me, escurecer-me....
Fria, dura e com uma lágrima,
partilho o que me vai na alma,
com estranhos que nada mais podem fazer senão ouvir-me
chorar.
O sem abrigo esticou-me a mão,
e eu adormeci, para todo o sempre,
longe de tudo o que acreditava e amava.
Finais felizes, só na disney!

Cai o pano,
Em didascália, anunciam a minha morte,
mas alguem do publico intressa-se na morte de uma personagem secundária?



1 comentário:

LA disse...

Ena pá tanta metáfora ou é impressão minha.

Olhe, lá por não vir aqui tão regularmente não quer dizer que não venha de todo, por isso toca a continuar a escrever, sim?

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