segunda-feira, 5 de novembro de 2007

difetta di





Construiste-me e
destruiste-me...
Olhei para ti e retribuiste o olhar...
não saibamos o que fazer!
cedemos ao sentimento...
arrependeste-te?
eu não...
destruiste-me...
pedra por pedra fui me construindo...
para ficar completa so me faltava o meu tecto,
a minha protecção.
Que és tu!
tomaste consciência que era ainda de dia,
e saistes dessa tua noite escura e fria...
e refugiaste-te no meu dia,
enrolaste-te nas minhas palavras e delicias-te te com os meus olhos e o meu sorriso...
Magia tão bem re-lançada...
Tão bem empregue,
e, nem com uma segunda tentativa da apelativa noite te roubar de mim, tu cedestes...
Obrigado...
Como prova do meu agradecimento tento fazer te feliz...
Perdoou-te...
Trocamos beijos sentidos, misturados com paixão e luxúria,
és um pecado autentico!..
Oh mein god, como é que um beijo me pode deixar tão sem defesas?
Sinto me fraca na hora do adeus..
a minha alma chora e a minha pele anseia pela tua!
a minha língua ressente-se, e o meu estômago perde apetite
ate o sono foge...
os meus olhos deitam agua...
e so aqui finalmente percebo...
falta metade de mim,
por isso tenho estes sintomas todos,

falta-me ele!


Pessoa quente esta que Acordastes...
e eu não posso esquecer, recuso-me a arrepender-me...
Ainda bem que te conheci!
Fazemos que cada dia, hora, segundo, seja bem aproveitado...
Tiras-me o folgo...
sabes que sim...